Presidente da Apex-Brasil diz que empresas devem “exibir o que fazem”, para poder exportar


Sem categoria
Presidente da Apex-Brasil diz que empresas devem “exibir o que fazem”, para poder exportar

Em entrevista ao jornal O Globo, publicada nesse sábado, 24/2, o embaixador e presidente da Apex-Brasil, Roberto Jaguaribe, afirmou que programação local é parte do fortalecimento da posição do país no comércio mundial. “Estou convencido que fazer os eventos lá fora, para um país como o Brasil, é insuficiente. Somos um grande país, mas somos um grande país em todos os sentidos. Então, temos que fazer grandes eventos no Brasil também. E a Apex está começando a trabalhar nisso”, afirmou.

A entrevista foi realizada por ocasião do Rio Open 2018, torneio de tênis patrocinado pela Agência. Segundo Jaguaribe, o Brasil se transformou de comprador de alimentos no maior saldo líquido de agricultura no mundo. “Trabalhamos para fazer uma grande feira internacional de alimentos. Estamos ajudando a montar uma feira que acontecerá a partir de 2019 em São Paulo, e que esperamos que se torne uma referência global”, disse o presidente, que pretende, ainda, fazer um evento da indústria criativa no Rio e ampliar a atuação nas áreas de petróleo e gás, cerâmica, pedras e granitos.

“O Rio Open é o único evento da categoria ATP 500 da América do Sul, uma vitrine de exibição importante, com um projeto que traz compradores estrangeiros interessados em chocolate, equipamentos agrícolas e médico-hospitalares, bebidas alcoólicas, eletroeletrônicos e rochas. De acordo com ele, a Apex-Brasil voltou ao torneio porque o foco da Agência está em inteligência de informação e capacitação interna. Revisamos o processo de concessão de patrocínio, criando uma metodologia que permite balizar o impacto para a agência”, definiu.

Confira a íntegra (para assinantes) da reportagem em: https://oglobo.globo.com/economia/fazer-eventos-fora-insuficiente-diz-presidente-da-apex-brasil-22428443